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terça-feira, 1 de junho de 2010

O relativo do tudo

Somos lançados na vida para saborear o relativo.
Quando absolutizamos fatos, pessoas ou coisas, nos relativizamos.
Porém, em cada relação, em cada pessoa que passa em nossas vidas, somos lançados à relatividade fulgaz das coisas.
Não nascemos senão para o relativo.
Relacionar-se é relativizar-se.
É abrir mão dos próprios absolutos.
A experiência de se abrir para alguém é o grande barato da existência!
Saber que não nos bastamos. Não nos absolutizamos.
Saborear o relativo e ver o absoluto em cada momento é a única solução.
O tudo não tem tempo.
Não precisa de anos de história.
O tudo se experimenta no relativo.
Eu sou um pedaço do Absoluto divino quando me relativizo no amor.
Tudo é relativo se faço alguém feliz.
Ele se tornou relativo e por isso é Absoluto.

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