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terça-feira, 11 de maio de 2010

Voltei a ler Clarice

Eu precisava.
Descubro nela, a cada dia, uma nova palavra.
Palavra.
Ela me acende palavras escondidas.
Ela me toca, me afeta.
Clarice é a flor mais fina da língua portuguesa.
É a dama que me acompanha.
Amo-te Clarice.
Sua ânsia de pôr-se me fascina.
Vou contigo.
Opto-me por trilhar-te.
Perto do teu coração selvagem.

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